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domingo, 14 de novembro de 2021

O símbolo do lepidopterologista: a rede entomológica

Por Maristela Zamoner, agradecendo a Carlos Eduardo Zikan pela inspiração deste texto.







Acredito que seja cultural. Nossa história com a lepidopterologia estabeleceu paradigmas de coleta, e acabou por fixar no imaginário de muitas pessoas a ideia de ser a única forma "séria" de estudar esta fauna. A rede entomológica acabou se tornando um símbolo de quem estuda borboletas, e é ostentada por alguns como um troféu. E ela tem mesmo muita importância, afinal, nos trouxe até aqui em termos de conhecimento. Também até pouco tempo as alternativas às coletas eram muito restritas. 


Todo avanço tem sim um custo e aponta para desafios que, no início, parecem intransponíveis. Todo avanço provoca manifestações de oposição e resistência, super importantes para seu próprio aprimoramento e viabilização. Mas está mais do que na hora de começarmos a conhecer a vida imersa no que restou dos ambientes naturais hoje tão pressionados, já temos tecnologia para esse… atrevimento.  



Fotografias de borboletas e seus ovos, todas obtidas em campo, sem a sua retirada da natureza


É inteligente a configuração de uma sociedade que garanta espaço seguro e digno para a experimentação do diferente, liberta de qualquer forma de xenofobia, mesmo havendo a óbvia necessidade de ajustes. 



Pesquisadora fotografando ovo de borboleta em campo.


E não significa, em hipótese alguma, que os métodos tradicionais devam ser eliminados. Mas sim que é urgente começar a pensar com parcimônia, gentileza e generosidade quando estamos diante da fortaleza frágil da natureza para estudá-la.  


Equipamentos demonstrativos de metodologia destrutiva - coleta, sacrifício e armazenamento definitivo em coleções físicas tradicionais.



Afinal, já está na hora de olharmos seriamente para métodos de pesquisa que não se definam numa senda "extrativista".  Vivemos um tempo no qual as tecnologias oferecem bases para se estabelecer novos rumos. Nós, pesquisadores, e aqui incluo com a mesma dignidade e valor os profissionais e os cidadãos, temos um compromisso vital com as próximas gerações, de não nos afirmarmos como mais uma forma de pressão negativa contra a biodiversidade. 


É quem fotografa a vida na natureza que está mostrando ser possível este avanço para lepidopterologia. E está escrevendo um capítulo inédito nessa longa história. Que não tem volta. Por isso, o equipamento fotográfico merece ser incluído entre os símbolos do lepidopterologista, como nos ensinam os ornitólogos da atualidade. Ele é digno de orgulho e merece ser carregado como um troféu científico sim, pois é uma conquista para toda a humanidade.


Borboleta da espécie Epityches eupompe fotografada durante oviposição, em ambiente natural.




sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Primeiro lugar mundial em registros de borboletas na natureza é de uma curitibana


A bióloga Maristela Zamoner atua na área de lepidópteros desde meados dos anos de 1990. Mas somente em 2018 começou a registrá-los em vida. Foi no dia 13 de março de 2018 que tudo começou, a bióloga fotografou, em uma Unidade de Conservação de Curitiba uma mariposa incomum, conhecida como a maior do mundo, com cerca de 30cm de envergadura. Se tratava de um macho da espécie Thysania agrippina, espécie conhecida como bruxa-branca, ou mariposa-imperador. Foi o primeiro registro que inseriu em seu perfil na maior plataforma mundial de biodiversidade e Ciência Cidadã. 


O registro fez com que pesquisadores dos EUA a contatassem no intuito de descobrir fases jovens do inseto. A partir desta primeira experiência, tornou-se uma rotina alimentar a plataforma com fotografias de borboletas, postadas com as respectivas espécies identificadas.

Ao final de 2018, os resultados ensejaram um convite da chefia do Museu de História Natural do Capão da Imbuia para institucionalização das atividades, integrando-as oficialmente ao escopo de trabalho da instituição onde a bióloga já atuava, no serviço de curadoria da coleção científica de invertebrados.

Logo foi contatada pelo ICMBIO de Brasília, para integrar atividades na área de lepidópteros e mais tarde por um analista do IBAMA também de Brasília, quando foi informada ser referência internacional na área de lepidopterologia por ocupar o primeiro lugar mundial em registros de borboletas no maior portal de biodiversidade e ciência cidadã do planeta, o iNaturalist.  Maristela Zamoner é uma entre os mais de 300.000 observadores de borboletas que integram ao iNaturalist. Ela contribuiu até o momento com mais de 14.000 registros de borboletas e suas identificações, quase o dobro de registros do segundo lugar, de Singapura. A especialista é hoje uma das curadoras do portal iNaturalist, onde desenvolve projetos e guias além de contribuir destacadamente com a alimentação do portal.

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

Conheça algumas lagartas e suas hospedeiras

 


https://bioone.org/journals/journal-of-insect-science/volume-14/issue-91/031.014.91/Biology-and-External-Morphology-of-the-Immature-Stages-of-the/10.1673/031.014.91.full

sábado, 25 de setembro de 2021

Arzecla straelena não existe?

Atualizado 16h50min do dia 28 de setembro de 2021.

Por Maristela Zamoner

O artigo que descreve Arzecla straelena (link ao final) usa apenas um exemplar para a descrição, um macho coletado na Colômbia, e cita que os machos de Arzecla calatia não são conhecidos. Arzecla calatia tem uma distribuição capaz de abranger a Colômbia, e foi registrada viva em Curitiba.

Lembrando, teoricamente em 2019 e 2021 ocorreram registros de Arzecla straelena em Curitiba, o primeiro deles reconhecido pelo descritor da espécie que considerou uma possibilidade de sua distribuição ser mais ampla do que imaginado inicialmente. O primeiro registro de Arzecla straelena viva em Curitiba ocorreu um ano e pouco antes do primeiro registro de Arzecla calatia.

O caractere diferencial de Arzecla calatia citado do artigo que descreve Arzecla straelena, seria uma marca amarela vívida submarginal nas asas anteriores e posteriores, que é o local próximo das bordas das asas, como você pode ver na fotografia. Mesmo havendo apenas fêmeas conhecidas, este foi o caractere considerado e aceito como diferencial de toda a espécie pelos especialistas.

Arzecla calatia, confira os dados deste registro AQUI.


A espécie considerada no artigo como mais próxima de Arzecla straelena é Arzecla taminella

Arzecla taminella, confira dos dados do registro AQUI.


E as diferenças entre elas, apontadas no artigo, visíveis em nossos registros de campo, são uma área submarginal (próxima a borda da asa) com uma padronagem em Arzecla taminella, que não existe em Arzecla straelena


Fotografias de Maristela Zamoner














Fotografias e composição: Maristela Zamoner.


Reforçando. Machos de Arzecla calatia são desconhecidos. 
E fêmeas de Arzecla straelena são desconhecidas.














Fotografias e composição: Maristela Zamoner.

A surpresa que faz refletir, aparece quando cometemos o atrevimento de ousar pensar na possibilidade de erro, mesmo cientes da falibilidade da ciência. E... comparamos mais parcimoniosamente nosso próprio registro de Arzecla straelena (identificado por seu descritor a partir de um único macho) com nossos próprios registros de Arzecla calatia (fêmeas?), e notamos que a única diferença parece ser a marca amarela que é usada para caracterizar Arzecla calatia como espécie, entretanto, a partir apenas do conhecimento das fêmeas.

















Fotografias e composição: Maristela Zamoner.


Notemos que a espécie considerada mais próxima de Arzecla straelena por seus descritores, foi Arzecla taminella. Mas pelas imagens, Arzecla straelena guarda mais semelhanças com Arzecla calatia.














Fotografias e composição: Maristela Zamoner.


A ausência de dimorfismo destacado entre outras espécies do grupo parece ter sido um fator inibidor para se admitir a possibilidade de Arzecla straelena não existir, se tratar apenas de um macho de Arzecla calatia com dimorfismo. Isto faz lembrar Heliconius nattereri.

A questão que fica é: seria o único exemplar usado para descrever a Arzecla straelena um macho de Arzecla calatia?

Infelizmente as coleções científicas não estão democratizadas, em favor da inclusão científica, para que os cientistas cidadãos, e parte dos próprios cientistas profissionais, possam verificar com autonomia os exemplares coletados no passado, ou mesmo recentemente. Será que alguma coleção brasileira guarda um macho de Arzecla calatia que desconhecemos, e sua morfologia seria equivalente a de Arzecla straelena? Não sabemos. As coleções são, em sua maioria, públicas, mantidas por todos nós. Mas o acesso livre aos seus conteúdos, ainda não é para todos nós.

Felizmente a ciência cidadã avança democratizando conhecimento, mantendo uma conduta inclusiva, liberta de preconceitos. E ela nos fornece subsídios, neste caso, para revelar que há enorme variação da marca amarela submarginal que caracterizaria a espécie Arzecla calatia, entre os indivíduos fotografados vivos pelos cientistas cidadãos da Grande Curitiba.





Fotografias de Roberto Cyrino e Maristela Zamoner em composição da última.


A partir de agora, acredito que seja momento de nos unirmos, todos, em favor do possível para desvendar o caso até o fim. Este certamente não é o último capítulo desta novela.

Então, como cientistas cidadãos, precisamos muita atenção em nossos registros deste grupo. Atenção a tudo, alimentação, comportamentos diversos, principalmente rituais e cópulas, possíveis fases jovens, oviposições, plantas hospedeiras entre outros aspectos. 

Quanto aos cientistas profissionais que têm acesso às coleções científicas, seria muito conveniente a realização de uma revisão dos acervos em busca de um macho de Arzecla calatia. Seria bem-vinda a produção e disponibilização ao acesso livre de fotografias dos exemplares deste grupo que estão nas coleções, o que é possível até com uso de aparelhos celulares. Isto traria mais transparência para todo este histórico e, não se pode negar, é interesse e direito da sociedade como um todo. E se não for encontrado nenhum exemplar macho de Arzecla calatia, em nenhuma das coleções científicas, teremos um caso no qual uma coleta será realmente necessária. Afinal, é possível que não se trate de uma espécie tão rara quanto se havia pensado inicialmente. Desta forma, caso algum pesquisador autorizado a realizá-la (coleta) venha a ter interesse no caso, pode nos contatar (ver formas de contato abaixo) a fim de que, na eventualidade de reencontro, no âmbito da ciência cidadã, com indivíduos potencialmente esclarecedores do caso, façamos contato imediatamente para realização oficial de uma coleta. 

O descritor da espécie Arzecla straelena até hoje foi um dos cientistas profissionais que se mostraram muito gentis e respeitosos diante da ciência cidadã e do trabalho que realizo envolvendo registros de borboletas na natureza. Então, escrevi para ele novamente, agora perguntando com objetividade se há possibilidade do exemplar macho coletado na Colômbia (usado para descrever a espécie Arzecla straelena) ser um macho de Arzecla calatia. Em resposta, nos informou que tudo que ele sabe está no artigo, dados bionômicos e aparência de asas das duas espécies são diferentes. Por fim, solicitou ser informado se encontrarmos algo mais. Foi como procedemos. No momento em que cogitei esta possibilidade de não existência da espécie Arzecla straelena, decidi trazer a público, isto foi despertado pelo artigo recém publicado (link ao final), que foi seguido de uma revisão que fiz em todos os nossos registros do grupo na natureza. O registro do cientista cidadão Roberto Cyrino, me pareceu ainda mais próximo dos de Arzecla calatia que registramos aqui em Curitiba, visualmente parece até "ensaiar" uma marca amarela na região submarginal das asas. 

Neste link está a transmissão sobre o caso pelo Canal da Casa do Biólogo no Youtube. Para mim, a sensação de aproximação com a realidade é muito mais satisfatória do que a de um primeiro registro para o país. E acredito que para o descritor da espécie esta sensação também seja mais satisfatória do que a de descrever uma espécie nova. 

Algumas reflexões são interessantes, para finalizar. 
  1. É preciso pensar sobre a influência que a carência de democratização das coleções teria sobre os próprios cientistas profissionais e os resultados de suas pesquisas. 
  2. Parece que precisamos ser ainda mais críticos, talvez a crença nas autoridades precise ganhar uma nova dimensão mais rapidamente, mais leve para todos, afinal, ninguém está livre de errar e os tempos modernos estão a nosso favor para realizar correções com presteza.
  3. Não podemos deixar de refletir sobre nossas metodologias para reconhecimento de espécies a partir apenas de exemplares coletados, sem conhecimento de biologia e ecologia. Hoje, o padrão é não aceitar uma descrição com base em fotografias de uma espécie de borboleta em vida, teoricamente, nem se houver testemunho de todo o ciclo e seus dimorfismos. Mas é aceita, legitimada por pares e levada a termo, uma descrição feita a partir de um único exemplar coletado.
  4. Também é tempo de pensar sobre o retorno da ciência cidadã e seu papel de contraponto, além da produção genuína de conhecimento científico que faz. Os números de interessados em conhecer borboletas crescem avassaladoramente ano a ano. Isto impacta a forma como o conhecimento é produzido e revisado. Este caso mostra bem isto. Os resultados e consequências disso, de forma alguma, podem ser diminuídos ou estigmatizados. Seja qual for o desfecho deste caso, ele já é um demonstrativo, sob vários aspectos, de que a ciência cidadã é ciência genuína, digna de respeito, e vai muito além de um entusiasmo popular.



Estas análises foram feitas a partir da aplicação da Técnica da Sobreposição, usando as poucas imagens disponíveis de tipos e dos registros obtidos em campo.



Artigo que descreve Arzecla straelena, confira AQUI 
Artigo recém-publicado incluindo o registro curitibano de Arzecla straelena, confira AQUI.

Contatos: https://collectory.sibbr.gov.br/collectory/public/show/co364

Agradecimento: a todos os cientistas cidadãos do projeto LEEB com os quais esta discussão foi iniciada, em especial Tiago Barbosa. Aos registros de Roberto Cyrino, Eloi Prodossimo, Cauã Menezes e Clarice Dorocinski. A Onildo Marini pela paciência de discutir o caso sábado a noite. Ao meu marido Deni Lineu Schwartz Filho, que ouviu sobre este assunto durante dias, participando de cada discussão.









sexta-feira, 24 de setembro de 2021

ARTIGO CIENTÍFICO INTERNACIONAL: Borboleta tombada na Coleção Ecológica de Entomologia - CEE/MAB/ICTBIO integra artigo científico internacional como rara borboleta neotropical fotografada viva pela primeira vez.

ARTIGO CIENTÍFICO INTERNACIONAL: Borboleta tombada na Coleção Ecológica de Entomologia - CEE/MAB/ICTBIO integra artigo científico internacional como rara borboleta neotropical fotografada viva pela primeira vez.

O artigo ´First Known Photographs of Living Specimens´: the power of iNaturalist for recording rare tropical butterflies, da autoria de Thomas Mesaglio, Aaron Soh, Steven Kurniawidjaja e Chuck Sexton, publicado no periódico Journal of Insect Conservation incluiu entre seis registros fotográficos de borboletas realizados em diversos pontos do planeta, um que se encontra tombado na Coleção Ecológica de Entomologia - CEE/MAB/ICTBIO. O registro corresponde ao tombo: ICTBIO: MAB: CEE: 2020-111A-L, espécie identificada por um dos autores do artigo, Aaron Soh e pelo seu próprio descritor Slot Bálint, como Arzecla straelena Bálint, 2019Saiba mais sobre este registro lendo sua completa descrição no capítulo "III. Arzecla strealena e o debate em torno de seu único registro no Brasil" que integra ao livro Discussões sobre Fauna, Liberi, ano 5, volume 7, dos autores Deni Lineu Schwartz Filho, Sérgio Augusto Abrahão Morato e Maristela Zamoner, publicado em 2020 pela Comfauna Livros.

O artigo demonstra a importância da plataforma de ciência cidadã iNaturalist para o desenvolvimento científico em biodiversidade e pode ser conferido na íntegra AQUI.

A curadoria da Coleção Ecológica de Entomologia - CEE/MAB/ICTBIO já procedeu outras autorizações de uso dos registros do seu acervo e aguarda novas publicações.


ICTBIO: MAB: CEE: 2020-111A-L.

terça-feira, 7 de setembro de 2021

Importância das Borboletas

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Aqui você conhecerá a Importância das Borboletas!





terça-feira, 31 de agosto de 2021

Não se engane com elas - borboletas alaranjadas do maracujá

 Inscreva-se no canal da Casa do Biólogo e não perca os próximos vídeos! #borboletas





https://www.youtube.com/watch?v=DNjpoTK39Ig

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Tipologia Global de Ecossistemas da IUCN

 Não perca a segunda parte da aula que trata da Tipologia Global de Ecossistemas da IUCN.

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sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Assista agora a esta aula que trata da nova Tipologia Global de Ecossistemas da IUCN #ecossistema #IUCN

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segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Borboletas alaranjadas, aprenda a diferenciá-las

Veja na figura o apontamento de diferenças entre algumas das espécies de borboletas alaranjadas que ocorrem no bioma da Mata Atlântica.

Dryas Julia alcionea

Dione juno juno

Eueides aliphera aliphera

Agraulis vanillae maculosa

Dione moneta

Temenis laothoe meridionalis

 


Agradecemos a Jad Vilela que motivou esta postagem.

domingo, 1 de agosto de 2021

A importância do controle de gatos de vida livre para preservação da fauna silvestre

Transmissão:

importância do controle de gatos de vida livre para preservação da fauna silvestre

06 de agosto de 2021 18h

Com Eduardo Pedroso, autor do Jornal ((o)) eco,  idealizador da ONG Bicho Brother, técnico em gestão ambiental, especialista em controle de gatos domésticos de vida livre.

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terça-feira, 20 de julho de 2021

PALESTRA: Conheça o Biofaces

PALESTRA:

Conheça o Biofaces

11 de agosto 

de 2021 - 18h

Com Leonardo Avelino Duarte, criador do Biofaces, maior plataforma brasileira de biodiversidade animal e ciência cidadã.

TRANSMISSÃO:

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sexta-feira, 16 de julho de 2021

Livro traz curiosidades e cores das borboletas do Jardim Botânico

Livro traz curiosidades e cores das borboletas do Jardim Botânico

Divulgações da publicação:

PREFEITURA DE CURITIBA: https://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/livro-traz-curiosidades-e-cores-das-borboletas-do-jardim-botanico/59768

BAND NEWS: https://bandnewsfmcuritiba.com/livro-traz-curiosidades-sobre-borboletas-do-jardim-botanico/

BEM PARANÁ: https://www.bemparana.com.br/noticia/livro-traz-curiosidades-e-cores-das-borboletas-do-jardim-botanico-de-curitiba#.YPFxvOhKhnI



quinta-feira, 15 de julho de 2021

PALESTRA: Impacto de cães e gatos domésticos na fauna selvagem

PALESTRA:
Impacto de cães e gatos domésticos na fauna selvagem
29 de julho de 2021 - 16h
Com o Dr. Márcio Leite de Oliveira - UNESP
TRANSMISSÃO:
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quinta-feira, 8 de julho de 2021

Palestra: Fundação Projeto Tamar, quatro décadas de sucesso em conservação

 Palestra:  Fundação Projeto Tamar, quatro décadas de sucesso em conservação

23 de julho de 2021 - 18h

Com o biólogo José Henrique Becker, coordenador técnico da Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas 

Pró-TAMAR, Ubatuba, SP.


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Palestra: Grandes descobertas científicas dos últimos anos no Paraná e suas lutas de conservação

 PALESTRA:

Grandes descobertas científicas dos últimos anos no Paraná e suas lutas de conservação

13 de julho de 2021 - 16h

Com o Dr. Marcos Bornschein que gerencia a Reserva Bicudinho do Brejo

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Palestra: Percepção dos moradores sobre Psitacídeos na cidade de Campo Grande - MS

 Palestra: Percepção dos moradores sobre Psitacídeos na  cidade de Campo Grande - MS

20 de julho de 2021

15h30min


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Doutoranda Aline Martins Pereira Calderan fala sobre seu trabalho no Instituto Arara Azul - continuidade da palestra "Projeto Aves Urbanas e a percepção dos moradores sobre os Psitacídeos na cidade", ministrada no canal da Casa do Biólogo dia 24 de junho de 2021.







sexta-feira, 2 de julho de 2021

Palestra: Conheça o IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas

PALESTRA:

Conheça o IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas

08 de julho de 2021 - 18h

Com a Dra. Suzana Machado Padua Presidente do IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas

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ATEÇÃO! A participação no chat será exclusiva para inscritos antecipadamente no canal da Casa do Biólogo! Inscreva-se já para poder participar do chat e não perder os próximos vídeos!










terça-feira, 22 de junho de 2021

PALESTRA: Os impactos do manejo de fauna no Brasil: reintrodução, translocação e soltura

PALESTRA:

Os impactos do manejo defauna no Brasil: reintrodução, translocação e soltura

03 de julho de 2021 - 11h


Com o Dr. José Maurício Barbanti (UNESP)


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terça-feira, 15 de junho de 2021

PALESTRA: Projeto Aves Urbanas e a percepção dos moradores sobre os Psitacídeos na cidade

PALESTRA:
Projeto Aves Urbanas e a percepção dos moradores sobre os Psitacídeos na cidade
24 de junho de 2021 - 18h

TRANSMISSÃO:
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Com as biólogas associadas ao Instituto Arara Azul:

Larissa Tinoco, graduada em Ciências Biológicas (2011) pela Universidade Anhanguera-Uniderp. É Mestre e Doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Sustentável. Colaboradora do Instituto Arara Azul, coordena as atividades de campo do Projeto Aves Urbanas – Araras na Cidade, onde desde 2011 estuda a biologia básica das araras-canindé na área urbana de Campo Grande, Mato Grosso do Sul

Aline Martins Pereira Calderan, graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Anhanguera Uniderp (2016), Técnica em Meio Ambiente pela SED - Secretaria de Estado de Educação. Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, na Universidade Anhanguera Uniderp e Pesquisadora associada ao Instituto Arara Azul nos projetos: Projeto Aves Urbanas - Araras na Cidade e Biologia reprodutiva da maracanã-de-cara-amarela (Orthopsittaca manilatus, AVES: PSITTACIDAE), Campo Grande, Mato Grosso do Sul. 


https://www.institutoararaazul.org.br
COMO AJUDAR: https://www.institutoararaazul.org.br/como-ajudar/

Referências complementares da palestra: Instituto Arara Azul - 30 anos: https://www.youtube.com/watch?v=CeCJ9... TURISMO ÉTICO/Observação de araras na natureza: https://www.youtube.com/watch?v=k6sd1sFtzeU&t=0s















segunda-feira, 14 de junho de 2021

Palestra: Elaboração de recintos para anfíbios e répteis: necessidades técnicas e bem- estar

PALESTRA:

Elaboração de recintos para anfíbios e répteis: necessidades técnicas e 

bem- estar

19 de junho de 2021 - 11h


Com o biólogo Marcelo Bellini, especialista em manejo de animais silvestres, atuante no Museu Biológico do Butantan.


TRANSMISSÃO:

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